Foto: El Pais
Infelizmente o Brasil continua atraindo a atenção da comunidade internacional quando o assunto é violência. Hoje, o conceituado Jornal espanhol El Pais, trás, em sua edição mais uma triste e lamentável notícia do cenário de barbárie perpetrado em território brasileiro.
Não é de hoje que temos acompanhado os enfrentamentos realizados entre suspeitos, delinqüentes e a Polícia nas favelas do Rio de Janeiro. As autoridades apresentaram esta semana que 649 pessoas morreram entre janeiro e maio deste ano, em diversos tiroteios registrados nas zonas perigosas da capital do Rio. Esta cifra supõe que as autoridades produziram 10,8% a mais de mortes que as cifras registradas no mesmo período do ano passado.
Apenas no mês de maio, a Polícia foi responsável por 147 mortes, uma média de 4,74 pessoas diárias. A atuação policial do Rio de Janeiro tem sido severamente criticada por diversos organismos de direito civis e organizações não governamentais, como Anistia Internacional (AI), que informou que alguns militares “atacam civis com armas de fogo, matando de forma indiscriminada” e “intimidando” os habitantes de aproximadamente 700 zonas marginalizadas.
Há 15 anos, mais precisamente na madrugada do dia 23 de julho de 1993 sete meninos e um jovem foram vitimados barbaramente na porta da Igreja da Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, a tragédia ficou conhecida como Chacina da Candelária. A chacina ocorreu quando aproximadamente de 50 crianças dormiam sob uma marquise, em frente à igreja da Candelária, no Centro do Rio. O tempo passa, mas as notícias continuam refletindo um Brasil desigual e com índices de violência desenfreados. Até quando?
Não é de hoje que temos acompanhado os enfrentamentos realizados entre suspeitos, delinqüentes e a Polícia nas favelas do Rio de Janeiro. As autoridades apresentaram esta semana que 649 pessoas morreram entre janeiro e maio deste ano, em diversos tiroteios registrados nas zonas perigosas da capital do Rio. Esta cifra supõe que as autoridades produziram 10,8% a mais de mortes que as cifras registradas no mesmo período do ano passado.
Apenas no mês de maio, a Polícia foi responsável por 147 mortes, uma média de 4,74 pessoas diárias. A atuação policial do Rio de Janeiro tem sido severamente criticada por diversos organismos de direito civis e organizações não governamentais, como Anistia Internacional (AI), que informou que alguns militares “atacam civis com armas de fogo, matando de forma indiscriminada” e “intimidando” os habitantes de aproximadamente 700 zonas marginalizadas.
Há 15 anos, mais precisamente na madrugada do dia 23 de julho de 1993 sete meninos e um jovem foram vitimados barbaramente na porta da Igreja da Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, a tragédia ficou conhecida como Chacina da Candelária. A chacina ocorreu quando aproximadamente de 50 crianças dormiam sob uma marquise, em frente à igreja da Candelária, no Centro do Rio. O tempo passa, mas as notícias continuam refletindo um Brasil desigual e com índices de violência desenfreados. Até quando?
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