Ministra pediu vista aos autos do processo nesta terça-feira (23).Ela foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou novamente nesta terça-feira (23) o julgamento do pedido de redução da pena de 39 anos e 6 meses de reclusão de Suzane Von Richthofen. Ela foi julgada e condenada por participar do assassinato dos pais, Manfred e Marísia Richthofen, em 2002.
Quatro ministros da 6ª Turma do STJ já votaram a favor da redução da pena de Suzane. Falta somente a ministra Maria Thereza de Assis Moura, que pediu vista aos autos e adiou o julgamento nesta terça, apresentar seu ponto de vista.
Não há prazo para o habeas corpus apresentado pela defesa de Suzane voltar a ser julgado na 6ª Turma do STJ. Ela está presa no conjunto prisional de Tremembé, a 147 km de São Paulo.
O crime
Quatro ministros da 6ª Turma do STJ já votaram a favor da redução da pena de Suzane. Falta somente a ministra Maria Thereza de Assis Moura, que pediu vista aos autos e adiou o julgamento nesta terça, apresentar seu ponto de vista.
Não há prazo para o habeas corpus apresentado pela defesa de Suzane voltar a ser julgado na 6ª Turma do STJ. Ela está presa no conjunto prisional de Tremembé, a 147 km de São Paulo.
O crime
O engenheiro Manfred e a psiquiatra Marísia foram assassinados enquanto dormiam em sua mansão na Rua Zacarias de Góis, no Brooklin, Zona Sul de São Paulo, na madrugada do dia 31 de outubro de 2002. O casal levou golpes de barras de ferro na cabeça e Marísia ainda foi asfixiada com uma toalha e um saco plástico. Suzane, seu namorado na época do crime, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, foram condenados pelos assassinatos. O namoro de Suzane com Daniel era a causa da maioria de seus conflitos com seus pais. O julgamento do trio aconteceu em julho de 2006. Suzane Richthofen foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo crime. Daniel, namorado dela na época, cumpre a mesma pena. Christian, irmão de Daniel, foi condenado a 38 anos e seis meses de prisão. As sessões levaram cinco dias e foram marcadas por choro, discussão e o depoimento de Andreas von Richthofen, irmão com quem Suzane disputa a herança familiar. // Fonte: G1.
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